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Imóveis Comerciais: Pandemia paralisa o mercado imobiliário

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Em março, de acordo com os índices apurados pela FipeZAP, houve recuo nos preços de locação e vendas, o que, para o setor, confirma maior cautela.

O setor imobiliário em Campinas já começa a sentir os efeitos da desaceleração do mercado causada pela pandemia. Os reflexos da retração já são sentidos no segmento de imóveis comerciais. Em março, de acordo com os índices apurados pela FipeZAP, houve recuo nos preços de locação e vendas, o que, para o setor, confirma maior cautela das empresas e profissionais liberais na hora de fechar negócio.

Segundo o índice de locação FipeZAP, que apura dados de mercado das dez principais capitais e cidades brasileiras, em março — quando teve início o decreto de quarentena na cidade — o valor médio para venda de imóvel comercial em Campinas ficou positivo em 0,12% (aumento real). O índice, no entanto, apresentou recuo em relação a fevereiro, quando foi de 0,21%. No mês passado, o valor médio do metro quadrado para venda em Campinas foi de R$ 6.171 (nono da lista das dez cidades apuradas, e bem abaixo da média nacional, de R$ 8.488).

No acumulado de janeiro a março o índice de venda comercial ainda foi positivo em 0,08%, reflexo da recuperação de janeiro e fevereiro. Já no acumulado de doze meses (março de 2019 a março de 2020) o preço teve uma retração de 3,5%.

Locação

O índice FipeZap de locação apresentou uma queda de 0,03% em março, contra alta de 0,16% em fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre de 2020, a locação apresenta alta de 0,21%. Já no acumulado de doze meses, o índice registra crescimento de 5,41%. O valor do metro quadrado em março foi de R$ 31,27.

Para Francisco de Oliveira Lima Filho, presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), os índices mostram que o mercado imobiliário está paralisado. “O que temos visto junto aos empresários é um mercado totalmente parado no que diz respeito às vendas e locação”, diz. “As imobiliárias estão praticamente fechadas e nem os negócios on-line estão surtindo efeito. O consumidor está em compasso de esperar para saber os desdobramentos da crise nos caixas e bolso, evitando comprar ou postergando locações”, diz.

Outro fator que ajuda na paralisia, explica Lima Filho, é a dificuldade para obtenção de documentação necessária para efetivação de compra e venda, uma vez que as prefeituras estão fechadas e os cartórios retomaram o atendimento apenas na semana passada.

Ele lembra, ainda, que o setor da construção civil está fora da lista de atividades proibidas de abertura. Mas isso vale apenas para o setor da construção. “Temos obras em andamento na região, mas as vendas estão totalmente paradas, uma vez que os plantões de vendas estão proibidos de abrirem para atendimento ao cliente”.

Na avaliação do presidente da Habicamp, ainda é cedo para avaliar o tamanho do impacto no setor. “Precisamos ver como vai reagir a economia como um todo após o encerramento da quarentena, como vai estar o mercado de trabalho, a renda das pessoas e, acima de tudo, a confiança do cliente para adquirir imóvel a médio prazo”, completa.

Renato Costa, diretor da Rede Provectum, explica que não houve, até o momento, grandes mudanças em relação a valores de venda e locação. “O que observamos foi uma maior abertura dos proprietários de escutarem proposta”, explica.

Ele conta que, ao contrário do segmento residencial, o setor comercial manteve-se estável. “Nesse período sentimos uma maior procura dos locatários de imóveis comerciais solicitando negociações, bonificações e até mesmo carência dos contratos atuais para o período da quarentena, uma vez que seus comércios encontram-se fechados e consequentemente sem faturamento.”

Dados reforçam a força da construção para a economia

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A semana que passou trouxe dados importantes para a economia brasileira. Mas especificamente para o setor da construção civil, responsável por mais de 9% do Produto Interno Bruto (PIB), índice que mede a geração de riqueza do País. Após cinco anos de queda, o segmento fechou 2019 com crescimento de 1,6%. Para os mais críticos, a alta divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) pode parecer pequena. Mas quando olhamos o período que vai de 2013 a 2018, foram seis anos de quedas consecutivas.

A retração do setor trouxe na esteira conseqüências sérias, como redução de lançamentos, de investimentos, geração de receitas para municípios, estados e União e, o mais grave, na dispensa em massa de empregados. Em 2019 pudemos sentir os reflexos positivos na economia regional, com retomada de investimentos e geração de empregos, com a construção civil sendo a maior geradora de vagas na Região Metropolitana de Campinas.

Vice-presidente da Habicamp fala sobre a recuperação do mercado imobiliário em 2019

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O mercado de imóveis começa a mostrar sinais de aquecimento. Segundo o Novo informe do Registro de Imóveis do Brasil, divulgado neste mês, o número de transações imobiliárias no estado de São Paulo teve uma alta de 6,4% em relação a 2018.

Segundo o balanço, no ano passado foram registradas 969.992 operações imobiliárias. É o melhor desempenho desde 2012, quando 955.978 registros imobiliários foram contabilizados.

Aluguel para universitários: veja dicas para escolher seu imóvel

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De fevereiro até março, o setor de locação imobiliária estará sendo movimentado com a chegada de pelo menos 7 mil universitários aprovados nas duas principais instituições de ensinos da cidade: a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na PUC-Campinas. Some-se a este enorme contingente, os alunos que já residem em Campinas, mas que costumam trocar de imóveis nesta época do ano.

Para a maioria, a troca de cidade é um mundo totalmente novo, que consiste em completa mudança na rotina de vida. Desde a nova moradia, passando por locais de alimentação, pontos de compra, proximidade a locais de lazer, grandes deslocamentos de casa para o local de estudo.

Locação de imóveis tem alta de 35% em Campinas

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A aproximação do inicio do ano letivo nas universidades privadas e pública de Campinas, além dos preparatórios já provoca forte reflexo no mercado imobiliário de Campinas. O ingresso de cerca de sete mil universitários, em apenas duas instituições (Unicamp e PUC-Campinas), deve provocar um aumento de até 35% no número de contrato de locações de imóveis residenciais na cidade. A boa notícia para quem já está em busca de uma casa ou apartamento é que o valor se manteve estável em relação ao ano passado.

O movimento de procura e negociações teve inicio neste mês de janeiro e deve se estender até a primeira quinzena de março, segundo avaliação do vice-presidente de Locação da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), Douglas Vargas.

Construção civil fecha 2019 com 1.940 vagas criadas

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O setor da construção civil voltou a gerar vagas na RMC (Região Metropolitana de Campinas) após seis anos de demissões. Levantamento feito pela Habicamp (Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas e Região) aponta que o setor fechou 2019 com 1.940 vagas criadas interrompendo seis anos de quedas seguidas, iniciado em 2013.

No acumulado nos 12 meses do ano passado, somente Hortolândia (228), Paulínia (283) e Santo Antonio de Posse (15) fecharam no vermelho, com o número de demissões superando as contratações. Campinas foi a cidade que registrou o melhor saldo de janeiro a dezembro, com a abertura de 1.219 vagas.

Campinas esboça reação na criação de empregos

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Campinas teve saldo de mais de 2,7 mil empregos em 2019. Este é o segundo ano seguido de resultados positivos na cidade. Em 2018, o superávit foi até maior: 4,9 mil oportunidades. E o último ano com mais vagas abertas do que fechadas foi 2013. A série negativa de 2014 a 2017 teve ápice de -15,6 mil em 2015. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

Dentro dessa realidade, o destaque vai para a construção civil. Em Campinas, o setor puxou os dados com saldo exato de 1.129. Foram 10.324 vagas criadas em 2019, contra 9.195 fechamentos. O balanço é da Associação Regional da Habitação, a Habicamp. O presidente da entidade, Francisco de Oliveira Lima, é otimista. Para ele, os números indicam que 2020 será ainda mais favorável. “Fechamos 2019 no positivo e tenho a expectativa de um ano melhor”, diz

Nova geração faz mercado desenvolver apartamentos menores

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Os consumidores nascidos nas décadas de 70 até o inicio de 80, que ficaram conhecidos como Geração BBX (1958-1964), Baby Boomers e X (65 a 75), Geração XY (1976-1984) e uma parcel da geração X (início dos anos 90) tinham como desejo morar em apartamentos amplos e espaçosos. A ideia era abrigar a família, composta de vários filhos. Este comportamento levou as construtoras ao desenvolvimento de imóveis com mais de 100 metros quadrados, sucesso durante anos.

Para os nascidos entre 1970 e 1985, imóvel – inclusive maiores – era sinônimo de status, patrimônio, herança, conforto, harmonia no lar; sem dizer que a preferência sempre foi pelos bairros mais valorizados. Além desses atributos, o apartamento Ideal também tinha que oferecer um quarto para empregada.

Habicamp foi destaque no jornal Correio popular neste sábado, dia 11 de janeiro

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O valor de venda de imóveis residências em Campinas reagiu e fechou 2019 com ligeira alta de 0,79%, segundo o Índice FipeZap divulgado nesta semana. A análise considera a variação acumulada ao longo dos últimos 12 meses. No mesmo período, a média nacional mostrou estagnação (0%). Apesar de baixo, o resultado mostra uma reação, comparado a 2018, quando foi registrada uma queda média de 0,01% na cidade.

De acordo com a Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas e Região (Habicamp), o mercado imobiliário de Campinas emite sinais de lenta recuperação, após sete anos de crise econômica e recessão que atingiu o Brasil. A entidade destaca que até novembro passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, haviam sido geradas 1.314 novos postos de trabalho no Município no setor da construção civil.

2019 marca a retomada da geração de emprego na construção civil

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A década que está chegando ao seu final marcou uma das mais severas e graves crises econômicas no Brasil, iniciada no ano de 2013 e se prolongou até 2018. Ao longo destes seis anos, milhares de empresas fecharam as portas no Brasil, gerando milhões de desempregos e aprofundando uma crise social.

Toda a cadeia que forma a construção civil formada por construtoras, incorporadoras, atividades imobiliárias, fabricantes de materiais e profissionais liberais , responsável por mais de 9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional não passou incólume a esta onda, sendo também duramente atingida.

Imóvel residencial recupera valor em Campinas e supera média nacional

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Os números de 2019 para a construção civil e o mercado imobiliário têm apontado para uma retomada do setor como um todo. E para o cliente final a tendência segue na mesma linha, especialmente no tocante ao mercado de imóveis residenciais, segmento no qual Campinas conta com um déficit acumulado de quase 50 mil unidades.

Construção civil, a locomotiva da economia

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Quando se fala de retomada da economia brasileira, após quatro anos de uma profunda recessão que ceifou milhares de empresas e empregos por todo o país, a cadeia da construção civil surge como uma verdadeira locomotiva, que puxa diversos setores e faz com que a roda gire de forma mais forte.

Presidente da Habicamp fala sobre a retomada da construção no “Segundona” do portal A Cidade On

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Após quatro anos, setor da construção civil registra alta no número de contratações

https://globoplay.globo.com/v/8074120/programa/

Construção: retomada cria mais de 3 mil vagas

O Correio Popular publicou no domingo um caderno especial sobre o mercado imobiliário de Campinas. A Habicamp foi uma das fontes, para falar sobre a retomada na contratação de empregos.

Preço de imóveis para vendas em recuperação

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Olhar o mercado imobiliário como um todo, não apenas de um único ângulo e com base em dados esporádicos, é um exercício que não apenas os empresários do setor deveriam fazer. Este exercício deveria ser feito, principalmente, pelos trabalhadores que desejam realizar o sonho de aquisição do seu primeiro imóvel ou investidores, especialmente aqueles interessados em usar seu dinheiro para obter uma renda extra no futuro.

Mercado imobiliário de Campinas cresce e atrai novos players

 

RMC prossegue na marcha lenta

Mercado imobiliário regional supera os números estaduais

 

https://www.acidadeon.com/campinas/docon/artigos/NOT,0,0,1454950,mercado+imobiliario+regional+supera+os+numeros+estaduais.aspx

Mercado imobiliário começa a se recuperar em Campinas

https://www.acidadeon.com/campinas/economia/NOT,0,0,1455122,mercado+imobiliario+comeca+a+se+recuperar+em+campinas.aspx

 

Presidente da Habicamp participa da abertura de Feira de Imóvel

Campinas recebeu no último final de semana da 2ª Feira do Imóvel,
Construção, Condomínios, Arquitetura e Decoração, realizada no Parque Dom Pedro Shopping. Mais de 17 mil unidades habitacionais, a grande maioria de empreendimentos enquadrados no Programa Minha Casa Minha Vida, foram disponibilizados para o público que compareceu ao evento durante o final de semana. A proposta foi oferecer vantagens para quem está em busca de um imóvel na região e desta forma movimentar até R$ 400 milhões em negócios nos próximos meses. No total, foram 116 empreendimentos disponíveis, sendo 41 deles lançamentos e 94 dentro do programa habitacional do Governo Federal.

A superintendente regional da Caixa, Cecília Helena Bomfim afirma que a
feira cresceu em relação ao ano passado. Segundo ela, o mercado está se
reaquecendo e a tendência é que novos negócios sejam fechados.

Para o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho, a Feira foi
uma grande oportunidade para que empresas da região pudesse apresentar seus produtos, realizar negócios e movimentar o mercado que, segundo ele, está em processo de recuperação desde o inicio do ano

 

Corte na taxa de juros deve estimular construção civil

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Na última quarta-feira (18), como já era esperado pelo mercado e empresários, o Banco Central mais uma vez cortou a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, baixando a SELIC para 5,50% ao ano, a menor taxa dos últimos anos. E a tendência é de que ela continue caindo ainda mais até o final deste ano, com perspectiva de chegar a 4,5% em dezembro.

 

Preço dos imóveis residenciais volta a reagir

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Desde janeiro o mercado imobiliário de Campinas vem se recuperando de um longo período de crise, especialmente no segmento de lançamentos e na geração de empregos. Em agosto foi a vez dos preços dos imóveis residenciais usados também mostrar sinais positivos, com o aumento do preço dos imóveis residenciais usados. […]

 

Após 3 meses em queda, valor de venda do imóvel volta a crescer

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Após três meses seguidos de queda, o valor de venda do imóvel residencial em Campinas voltou a crescer em agosto. De acordo com o Índice Fipe Zap, que monitora mensalmente os preços em 16 capitais e nas maiores cidades brasileiras, no mês passado houve aumento de 0,10% nos preços dos imóveis comercializados em Campinas, variação esta ligeiramente superior à média nacional, de 0,06%. Em agosto, o preço do metro quadrado na cidade atingiu R$ 5.538.

 

 

Emprego na RMC: Construção Civil da sinal de recuperação

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O aumento das contratações pelo setor da construção civil na região foi
tema de matéria do Jornal Todo Dia. Presidente da Habicamp comenta o momento do setor, um dos maiores empregadores neste ano na RMC.

Habicamp foi notícia no site Panorama de Negócios, em matéria sobre saldo de empregos no setor

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A construção civil segue trajetória de recuperação consistente na Região Metropolitana de Campinas (RCM). O setor acumula um saldo de 3.194 vagas abertas nos 19 municípios que integram a RMC no período de janeiro a julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em julho, as construtoras e incorporadoras admitiram 929 trabalhadores com carteira formal, o sétimo resultado positivo no ano de 2019.

Construção Civil acumula saldo de 3.194 contratações no ano na região metropolitana de Campinas

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A construção civil segue trajetória de recuperação consistente na Região Metropolitana de Campinas (RCM). O setor acumula um saldo de 3.194 vagas abertas nos 19 municípios que integram a RMC no período de janeiro a julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em julho, as construtoras e incorporadoras admitiram 929 trabalhadores com carteira formal, o sétimo resultado positivo no ano de 2019.

 

 

Estímulos extras para empresários e trabalhadores

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Veja artigo do presidente da Habicamp no Portal A Cidade On, publicado neste domingo 25 de agosto

Prefeitura libera 177.150 mil m² de licenças no primeiro semestre

Um total de 177.150 mil metros quadrados foram liberados pela Prefeitura
Municipal para construção de empreendimentos imobiliários na cidade de
Campinas no primeiro semestre de 2019. O número consta de oficio divulgado pelo Departamento de Licenciamento Ambiental, ligado à Secretaria Municipal do Verde, meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, atendendo pedido da Habicamp. O volume de Licenças Ambientais liberadas no período de janeiro a junho corresponde a cerca de 1,7 mil moradias habitacionais, levando em conta a metragem média de 100 m² por unidades.

A administração pública informou o montante de licenças aprovadas por
categorias, que seguem abaixo, dividas por trimestre.

Janeiro da março de 2019

Licença Prévia = 172.605,10 m2

158.605,18m3 do tipo habitacional

13.999,92 m2 de outras tipologias

Licença de instalação =  27.097.35 (somente empreendimentos)

Totalidade da tipologia habitação

Licença de operação = 103.917,78m2

77.690,95m2 habitacional

26.226,83m2 de outras tipologias

Abril a Junho

Licença Prévia = 164.513,97m2

158.368,28m2 empreendimentos habitacionais

6.145,69 de outros tipos de empreendimentos

Licença de instalação =  282.882.58 m2

230.038,64 m2 empreendimentos habitacionais

52.843,94 m2 outros tipos de empreendimentos

Licença de operação = 42.974,50m2

30.259.20 m2 empreendimentos habitacionais

12.715.30 m2 outros tipos de empreendimentos

De acordo com Carlos Alexandre Silva, Vice-Presidente do Setor de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Habicamp, os números finais quanto ao número de unidades habitacionais que serão construídas a partir da liberação das licenças serão conhecidos com a Certidão de Conclusão de Obra (CCO), que é de responsabilidade da SEPLURB. “Trata-se de uma evolução do crescimento econômico neste difícil cenário que
vivenciamos há mais de 4 anos com mercado em baixa”, comentou.

 

 

Construção Civil tem primeiro semestre positivo

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A TV Bandeirantes Campinas exibiu nesta segunda-feira matéria sobre empregos na Região Metropolitana de Campinas, com foco na construção civil, setor que mais empregou no primeiro semestre deste ano. Na matéria, o presidente da Habicamp fala deste momento de recuperação e retomada do setor. Confira!

 

 

 

Construção Civil ajuda a equilibrar a balança

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Para o presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), Francisco de Oliveira Lima Filho, mesmo diante de um quadro político e econômico cheios de incertezas, a construção vem mostrando um desempenho positivo e sustentável neste ano. “Os números de contratações refletem o otimismo dos empresários do setor, mesmo cautelosos no primeiro semestre”

Liberar o FGTS não vai acabar com o setor da construção

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No último domingo (28), o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Filho, falou sobre a liberação do FGTS e prevê que pode fortalecer a economia e o segmento com um todo


Construção Civil abre 837 vagas na Região Metropolitana de Campinas em Junho

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O presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), Francisco de Oliveira Lima Filho, falou que mesmo diante de um quadro político e econômico cheios de incertezas, a construção vem mostrando um desempenho positivo e sustentável neste ano.

Valor de locação em Campinas não sai do lugar

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Na edição do último domingo (21), o jornal Correio Popular publicou matéria sobre o mercado de aluguel em Campinas, destacando a estabilidade do aluguel no primeiro semestre. Vice-presidente da Habicamp comentou o atual momento.

 

Valor da locação de imóvel cresce no 1º semestre em Campinas

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Douglas Vargas, vice-presidente do Setor de Comercialização da Habicamp (Associação Regional da Construção de Campinas e Região), fala sobre comportamentos dos preços de aluguel e venda de imóveis residenciais em Campinas no primeiro semestre. Matéria publicada no Portal A Cidade On no dia 19 de março.

Loteamentos no interior movem o mercado imobiliário

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Confira o artigo do presidente da Habicamp publicado neste domingo (14) no maior portal do Interior do Estado

 

Presidente da Habicamp fala sobre o mercado imobiliário na região

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Francisco de Oliveira Lima Filho, presidente da Habicamp, foi o entrevistado deste sábado no Programa Um a Um com Eduardo Santana, na rádio CBN. A entrevista falou sobre o atual momento do mercado imobiliário na região. Confira!

 

Região concentra 20% de novos lançamentos imobiliários em SP

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Habicamp no Fórum de Gestão Ambiental

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Campinas foi sede no final da semana passada do 2º Fórum Brasil de Gestão Ambiental (FGBA), realizado no Expo Dom Pedro Shopping. Durante três dias, autoridades, empresários, pesquisadores e representantes de diversos segmentos discutiram temas e demandas relevantes sobre a  sustentabilidade do País. Uma das conclusões tiradas neste evento foi de que os municípios não podem ser excluídos ou ter papéis irrelevantes no processo de licenciamento ambiental.

Além de atrair milhares de visitantes interessados neste importante tema, o evento reuniu cerca de 60 expositores que mostraram seus  produtos e serviços. Os organizadores do fórum estimam que o volume dos negócios gerados durante o evento supere os R$ 3 milhões, valor movimentado em 2017.

Na ocasião, o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho participou de vários encontros durante o Fórum e foi presenteado com o livro “Gestão ambiental para cidades sustentáveis” (Editora Oficina de Textos), autografado pelos autores Rogério Menezes, secretário Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Campinas, e Andrea Cristina de O. Struchel, presidente da junta administrativa de recurso da Secretaria do Verde.

Organizado conjuntamente pelo Grupo RAC e Stem Cell Participações, o evento mais importante de sustentabilidade do País teve início na última quarta-feira, no Expo D. Pedro, em Campinas.

 

 

Rick Vasconcellos, da Rick Vasc –Laudos Certificados, acaba de ser aprovado como novo associado da Habicamp.

No mercado imobiliário em 1980, onde atuou com loteadora e imobiliária –como proprietário e corretor, Rick também ocupou por mais de 12 anos como Delegado do Creci. Atualmente, além de atuar com Laudos de Avaliação / Pareceres Técnicos de Imóveis, ministra cursos de Técnicas de Fechamento em Negócios Imobiliários para novos corretores bem como curso básico de Documentação Imobiliária e presta serviço como Auxiliar da Justiça para a Cível Federal Campinas, Cível Estadual Campinas, Sumaré e Americana.

 

Região concentra 20% de novos lançamentos imobiliários em SP

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Construção civil fecha maio com saldo positivo de empregos

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O número de projetos protocolados junto ao Graprohab, pedindo por liberação para novos empreendimentos na RMC, cresceu 131% neste ano. Matéria foi destaque do jornal Correio Popular, com entrevista do presidente da
Habicamp.

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Habicamp no Portal A Cidade On

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Estreou neste domingo (16 de junho), no Portal A Cidade On o projeto Doc On, que levas reportagens, artigos e colunas, para mais de 1 milhão de internautas de toda a região. Um dos colunistas fixos é o presidente da Habicamp, que a cada 15 dias vai falar sobre o mercado imobiliário.

 

Em matéria publicada pelo jornal Correio Popular, sobre a retomada do
mercado imobiliário, presidente da Habicamp foi um dos entrevistados.
Confira:

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A Caixa Econômica federal anunciou redução das taxas de juros para
financiamento de imóvel. E o presidente da Habicamp falou sobre os impactos
da medida para o mercado imobiliário regional.

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Construção civil vem puxando as contratações na região neste ano

Diretor da Habicamp fala sobre a recuperação do setor e a geração de
empregos na RMC.

Potencial de consumo segue forte

O jornal Correio Popular de domingo trouxe um caderno especial sobre o Mercado Imobiliário na região. O presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho, e o Vice-Presidente Douglas Vargas foram fontes nas matérias sobre o mercado regional.

 

 

Metro quadrado fica estável em Campinas

 

Presidente da Habicamp foi um dos entrevistados pelo portal A Cidade On para falar sobre projeto do IPTU que está tramitando na Câmara Municipal de Campinas

Diversos dados, como empregos e aprovações de obras, indicam a retomada do setor da construção civil na região de Campinas. Confira matéria do jornal Correio Popular, publicada no último final de semana

Pesquisa mostra condomínio barato em Campinas

 

Vice-Presidente Douglas Vargas fala de uma nova tendência captada pela entidade no setor imobiliário neste último ano. Matéria veiculada no Jornal Regional da EPTV (Globo), no último sábado.

 

Revista Pq. Prado traz reportagem  sobre a retomada do mercado imobiliário em 2019

Matéria do Correio Popular repercute o saldo de empregos no setor da construção em janeiro

 

 

 

Cursinhos viram referências de ensino e aquecem o mercado de locação de imóveis na região de Campinas

A proximidade dos grandes centros universitários e a forma mais regionalizada de preparar os jovens para os vestibulares e Enem são dois fatores que têm atraído mais jovens para os cursinhos preparatórios de Campinas, vistos como referências no ensino em algumas áreas. O número de alunos matriculados neste sistema de ensino, oriundos de cidades vizinhas e até de outros estados brasileiros, já passa de 15%. Essa mudança de perfil tem se refletido no mercado de locação de imóveis residenciais, onde a procura por este público aumentou mais de 10% neste inicio de ano, principalmente por moradias na região central da cidade.

Segundo o Vice Presidente de Locação da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp) Douglas Vargas, por décadas os aprovados nas universidades e faculdades da região foram o principal impulsionador das locações nos primeiros meses do ano. Nos últimos anos este espaço vem sendo ocupado pela geração que sonha ingressar em cursos superiores.

 “Hoje, podemos dizer que não há um crescimento de procura de imóveis para alugar por quem vem de outras cidades. O número de saídas e de entradas nas universidades é igual, o que não representa aumento de demanda para a locação”, conta Vargas. “O que existe de novo são os jovens que se mudam para Campinas com o objetivo de estudar nos cursinhos da cidade visando a preparação para os vestibulares e ENEM. Este público tem aumentado em 10% a procura neste ano em relação ao ano passado”.

Diferentemente dos universitários, que buscam por moradias em bairros próximos das faculdades e universidades, os alunos de cursinhos preferem bairros mais centrais, onde está a maioria desses centros de preparação. “Centro, Cambuí e Taquaral são os mais visados por este público”, afirma o vice-presidente da Habicamp.

O diretor do cursinho Ícone Vestibulares e ENEM, Alexandre Tortorelli, que está neste segmento há mais de quatro anos, confirma a mudança do mercado detectada pela Habicamp. “Cerca de 15% de nossos alunos são de cidades vizinhas e de outros Estados. Este jovens estão vindo para Campinas com o objetivo único de se preparar para os vestibulares e para os Exames do ENEM, que dão acesso às universidades públicas estaduais e federais”, afirma.

Existem atualmente diversos cursinhos em Campinas, considerados de ponta e que se transformaram em referência nos segmentos de ensino a que se propõem. “A tendência é que o percentual de jovens de outras cidades aumente nos próximos anos com o reconhecimento da qualidade de ensino oferecido, sem falar a proximidade às universidades e faculdades particulares de excelência”, completa Tortorelli.

 

 

 

 

Rede Família

Vice-presidente fala sobre aumento no valor do preço do aluguel em Campinas

 

Istoé Dinheiro

R$ 400 bi em impostos. E o retorno?
Na matéria desta semana da revista Dinheiro, o Presidente da Habicamp fala sobre o movimento Imposto Justo em Campinas, tema da matéria dos alto impostos pagos pelos brasileiros.

 

Metro Campinas

Entidade de Campinas, dentre elas a Habicamp. Pedem congelamento do IPTU por cinco anos

 

CBN Campinas

Na CBN Campinas, Francisco de Oliveira Lima Filho, presidente da Habicamp, falou sobre o mercado regional, mercado de trabalho no setor e as expectativas para 2019

 

Na Band Campinas

Vice Presidente da Habicamp, Welton Nahas,  foi o convidado do programa Entrevista Coletiva, da Band, para falar sobre as expectativas do mercado imobiliário regional para este ano.

Déficit habitacional bate recorde no país; em Campinas mais de 65 mil famílias aguardam por moradia

O déficit habitacional no Brasil aumentou em mais de 220 mil imóveis entre 2015 e 2017, de acordo com o levantamento realizado pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Fundação Getulio Vargas.

É o maior crescimento já registrado no país. Em Campinas a situação não é diferente. Segundo a Habicamp (Associação das Empresas Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas), mais de 65 mil pessoas aguardam por moradia na cidade.

O presidente da associação, Francisco de Oliveira Lima Filho, comenta sobre os motivos que contribuem para a falta de moradias no município.

O gerente comercial da CoHab (Companhia de Habitação Popular de Campinas) , Eduardo Nasser, esclarece o alto número de pessoas na lista de espera para a casa própria na cidade.

Nasser também orienta a atualização do cadastro pelo morador de Campinas e ressalta as medidas que a Cohab tem tomado.

Mais informações sobre o cadastro podem ser obtidas na CoHab, que fica localizada na Avenida Professor Faria Lima, número 10, no Parque Italia. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. (Rádio Brasil)

Famílias enfrentam problema com entrega de empreendimento em Hortolândia

128 famílias ainda não receberam as chaves dos apartamentos que compraram,
em Hortolândia. Eles estão esperando há mais de 2 anos. O empreendimento já
trocou de incorporadora 2 vezes desde que foi lançado em 2012. Uma das
compradoras descobriu que o apartamento que ela havia comprado em 2015, foi
vendido em 2014 para outra pessoa. A construtora, que estava sem dinheiro
para terminar as obras, fez um empréstimo e deu o empreendimento como
garantia. O valor não foi pago e para liquidar a dívida, o investidor levou
os apartamentos para leilão, mas os compradores conseguiram barrar a venda
com uma liminar. Para evitar problemas com a compra de imóveis na planta, a
dica é fazer uma análise da construtora e o Diretor Jurídico da Associação
da Construção de Campinas e Região ainda alerta para nunca pagar o imóvel à
vista, para evitar problemas. (TVB Record)

Revisão de valores do IPTU teve participação da Habicamp. Matéria publicada pelo Jornal Correio Popular.

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